SERRA NEGRA TEM TRÂNSITO COMPLICADO E FALTA DE ENERGIA

Como previsto, o domingo de festividades juninas em Serra Negra é de grande movimento.  O trânsito  é o maior já registrado até agora e o DEBETRANS  para evitar maiores transtornos fez o bloqueio da via momentaneamente. Há um reflexo do problema nas apresentações das bandas, por conta do acesso. O trabalho da Imprensa também foi comprometido devido a falta de energia elétrica, que foi restabelecida às 15h.

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DISCIPLINAMENTO MELHORARIA TRÂNSITO NA SERRA NEGRA

O problema do trânsito na Serra Negra deve-se a fila dupla e estacionamento irregular de ônibus já próximo a vila, que provocam ‘estrangulamento’ da via provocando as retenções. O fluxo de veículos é muito lento já a partir da cidade, mas flui normalmente após a principal ladeira.  A constatação é que está faltando mais agentes de trânsito do Debetrans no trajeto.

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“Temer é o chefe da Orcrim [organização criminosa] da Câmara”

Paulo Alves é advogado

“Temer é o chefe da Orcrim [organização criminosa] da Câmara” Joesley Batista – Revista Época.

Há notícia de que a Revista Época desta semana divulgará entrevista de Joesley Batista, um dos donos do Grupo J&F / JBS, tendo a matéria de capa o seguinte enfoque: “Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil”.

Na entrevista, disse que conheceu o Temer recentemente (2009, 2010) e logo no iniciozinho houve pedido e repasse de dinheiro, havendo enfatizado que “O Temer não tem muita cerimônia para tratar desse assunto. Não é um cara cerimonioso com dinheiro”.

Joesley teria registrado que “Há políticos que acreditam que pelo simples fato do cargo que ele está ocupando já o habilita a você ficar devendo favores a ele. Já o habilita a pedir algo a você de maneira que seja quase uma obrigação você fazer. Temer é assim”.

Indagado sobre a natureza da relação dele com o presidente Temer, respondeu que “nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas”.

E acrescentou: “Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele – e fazer esquemas que renderiam propina. Toda a vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, e eu ia lá”.

A Época foi direto ao assunto, perguntando enfaticamente: “O chefe é o presidente Temer?” Joesley respondeu: “O Temer é o chefe da Orcrim [que significa organização criminosa] da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muito perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles. Por outro lado, se você baixar a guarda, eles não têm limites. Então meu convívio com eles foi sempre mantendo à meia distância: nem deixando eles aproximarem demais nem deixando eles longe demais. Para não armar alguma coisa contra mim. A realidade é que esse grupo é o de mais difícil convívio que já tive na minha vida. Daquele sujeito que nunca tive coragem de romper, mas também morria de medo de me abraçar com ele”.

Na entrevista, Joesley também faz referência a partidos políticos e a políticos que usaram do mesmo expediente, inclusive qual deles teria “institucionalizado” a corrupção no Brasil…

Lamentavelmente, este é o cipoal no qual a população brasileira se encontra envolvida como refém, sendo verdadeira e diuturnamente espoliada exatamente por grande parte dos seus ditos “representantes legais”, cujos maus-exemplos advindos de Brasília não raro são multiplicados pelos estados e pelos municípios brasileiros.

As informações prestadas por Joesley Batista estão em consonância com os depoimentos prestados em “delação premiada”, a exemplo de tanto outros como Emílio e Marcelo Odebrecht, Léo Pinheiro (OAS), Renato Duque etc.

Portanto, o mau-exemplo do mundo político – salvo as raríssimas exceções – está exposto e à vista de todo mundo. Não dá para desconhecer. Não dá para não querer ver. Não dá para tampar o sol com a peneira. Não dá para defender esse ou aquele “bandido” que tem enganado o povo e assaltado o dinheiro da nação brasileira.

Conclui-se, assim, que já passou da hora do brasileiro acordar e do Brasil ser passado completamente a limpo, devendo todos os malfeitores – independentemente de partido político, de pessoa ou de cargo – ser afastado definitivamente da vida pública e seio da sociedade, arcando cada um deles com as devidas e necessárias consequências.

O momento de fazer o que precisa ser feito é agora. Se não fizermos agora, talvez não tenhamos outra oportunidade…

E, ai, as consequências poderão ser muito mais drásticas e, quem sabe, completamente irrecuperáveis…

Paulo Alves é advogado.

ÚLTIMO ARTIGO PUBLICADO: Tribunal Superior Eleitoral: Uma imagem vale por mil palavras (e um – mal – exemplo vale por mil imagens). A rejeição da ação judicial que pedia a cassação da Chapa Dilma-Temer

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Quem não tem teto de vidro tatue a minha testa

Mikhail Gorbachiov é Cientista Social pela UFPE

A semana foi marcada por um episódio trágico que merece uma cara reflexão: Você já fez alguma merda na vida? Já foi acusado de algo que não fez? E, se em ambas as situações você tivesse tido isto tatuado em sua testa?

Pois bem, esta semana em São Bernardo do Campo, um jovem de 17 anos, dependente químico, foi acusado de tentar roubar a bicicleta de um deficiente físico e como forma de fazer justiça com as próprias mãos, dois homens de 27 e 29 anos, respectivamente, torturaram o jovem tatuando em sua testa o seguinte dizer: “sou ladrão e vacilão”, além de terem filmado e viralizado o vídeo pelas redes sociais.

O caso em questão traz à tona um modelo arcaico de se fazer justiça. O código de Hamurabi, a lei do talião ou simplesmente o “olho por olho, dente por dente”. Esta tem sido a forma retrógrada com que a sociedade brasileira tem pensado em casos que necessitam de justiça. A descrença nas instituições e nos poderes faz com que a sociedade se manifeste de forma irracional e instintiva, descendo um degrau na condição de homem que pensa.

Se o garoto tentou ou não roubar a bicicleta não caberia a ninguém que não fossem as autoridades competentes a intervir e resolver o caso. Mas porque o caso tomou este desfecho? Se observarmos bem, veremos que o garoto é negro, pobre e em situação de vulnerabilidade social. Isto de certa forma cria uma condição propícia para que os incomodados com a suposta tentativa de roubo venham a querer linchar, torturar e afins. Paremos para perceber também que seus torturadores também são negros e pobres.

Estamos diante de um caso que escancara que a sociedade brasileira vive numa constante disputa de valores e num eterno antagonismo social de classes. Seja na violência urbana, no campo trabalhista ou até nos direitos humanos, a face mais perversa de uma sociedade classista e elitista está nua e crua. Trabalhadores contra trabalhadores quando se trata de reforma trabalhista; negros contra negros e pobres contra pobres sob um manto de um discurso de uma sociedade branca e de valores que se reconhecem a partir do “vale quem tem”.

A discriminação e o preconceito racial estão presentes não apenas neste, mas em tantos outros casos que vemos todos os dias. O olhar para quem é negro, pobre e que não teve oportunidade é de desconfiança, opressão e de anulação de defesa. Não estão sendo olhados os direitos tirados e negados de cada cidadão quando simplesmente e de forma taxativa se apregoa algo sobre alguém.

Não bastasse a tortura e a viralização do vídeo, de quebra tivemos um teste de facebook que dizia qual seria a frase a ser tatuada em sua testa. E a sociedade “crítica” e dotada dos “melhores valores” possíveis faz o quê? Vai lá, e compartilha. A coisa tá mais feia do que pensamos.

Aqui não estou a defender os que cometem delitos, mas sim, levanto a reflexão de quais condições o levam a cometer? Direitos negados, historicamente, por uma sociedade elitista miscigenada e que se julga europeizada. Se existem instituições desacreditadas devemos nos rebelar contra as instituições e exercer nosso papel de cidadão e não degenerar ainda mais a nossa “pobre” espécie.

Por fim lanço a seguinte reflexão: o mesmo seria feito com um sonegador de impostos ou com alguém que desvia dinheiro público e que certamente causa muito mais mal do que um suposto ladrão de bicicleta?

Último artigo: Os estereótipos e os valores

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Quem tem direito a pensão por morte e quais são os prazos e duração do benefício?

De todas formas possíveis nossos governantes, vem cada vez mais dificultando os benefícios sociais junto ao INSS a fim de arrecadar mais. Com a Lei 13.135, de 17 de Junho de 2015, mudaram as regras para requerer a pensão por morte com esse mesmo intuito, e muitas pessoas ainda não tem conhecimento de como estão os novos requisitos para se ter direito ao benefício. Para requerer a mesma, hoje se observa primeiramente o tempo de contribuição do segurado e a idade do dependente para estabelecer o tempo de recebimento do benefício. “O benefício da pensão por morte é pago a dependentes do segurado da Previdência Social em caso de morte ou de desaparecimento, quando a morte presumida for declarada judicialmente.”

Primeiramente deve-se analisar junto ao INSS quem são os dependentes do segurado, ao ver isso que relação o mesmo tinha com o segurado, se era cônjuge, filho, filho equiparado, etc.

– Em caso dos filhos se tem direito a receber o benefício até os 21 anos, salvo em caso de invalidez ou deficiência. Para os irmãos e filhos equiparados comprovando o direito o benefício continua até os 21 anos porém tem que demonstrar o direito a receber.

Para o cônjuge temos que analisar duas situações:

– Caso o segurado tenha vindo a óbito antes das 18 contribuições ou o se o casamento ou união estável de iniciou antes do 2 anos do falecimento do segurado o cônjuge tem direito a apenas 4 meses a partir do óbito do mesmo.

– Em caso do óbito ocorrer após as 18 contribuições e pelo menos 2 anos após o falecimento ou se por ventura a morte decorrer de acidente de qualquer natureza deve – se analisar a idade para determinar o tempo de recebimento do benefício.

– Se caso o cônjuge for deficiente ou inválido o benefício dura até quando permanecer na condição respeitando também os prazos mínimos da tabela abaixo.

menos de 21 (vinte e um) anos 3 (três) anos

entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos 6 (seis) anos

entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos 10 (dez) anos

entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos 15 (quinze) anos

entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos 20 (vinte) anos

a partir de 44 (quarenta e quatro) anos Vitalicio

O prazo para requerer o benefício junto ao INSS é de 90 dias, mas infelizmente, o INSS vem negando diversos benefícios na esfera administrativa, ao requerer recomenda-se que o requerente se dirija já com um profissional especializado na área para aumentar a probabilidade de êxito sem necessitar de demanda judicial.

Último artigo publicado:“NÃO PENSE EM CRISE TRABALHE”

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O original não se desoriginalizará

Nivaldo Santino é advogado

Não é de hoje que a grande mídia impõe o que quer na música brasileira, em detrimento da cultura nacional. Foi assim com a lambada, com a música tosca dos Mamonas Assassinas e Tiririca, depois com o pagode, os vários estilos de funks e seus Mc’s esquisitos e agora com o sertanejo, que de sertanejo não tem nada.

Apesar dos protestos de muitos, não se tem evitado a invasão de músicas e artistas estranhos ao carnaval e as festas juninas. A polêmica aumenta a cada ano. Recentemente Elba Ramalho reclamou dos sertanejos que não abrem espaço no seu reduto, a festa do peão, em Barretos, mas invadiram os principais palcos tradicionalmente destinados ao forró, aqui no Nordeste. Marília Mendonça respondeu e Alcimar Monteiro rebateu. Concordo com Alcimar, apenas quando ele diz que isso não é sertanejo, mas BREGANEJO e que a música de Marília Mendonça é horrorosa. Com as devidas desculpas aos fãs do estilo, mas gosto não se discute!

Acho as queixas e críticas dos artistas locais pertinentes, mas direcionadas às pessoas erradas. Os ‘breganejos’, não têm culpa. Mas sim, os contratantes que usam dinheiro público que devia fomentar a cultura local para atacar essa própria cultura.

Resta-nos o consolo de que a boa música sempre resistirá. E assim como o cuscuz sempre resistiu a pães e brioches, o forró inspirado na cultura do povo nordestino, brilhantemente liderado por Ganzagão sempre resistirá aos ritmos passageiros. E por falar em forró, hoje e amanhã o fole roncará no alto da Serra e a cabroeira da nossa terra subirá a ladeira pra dançar…Simbora!!!

Nivaldo Santino é Advogado.

Último artigo publicado: Uma nação frustrada

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UMA PARADINHA NO PRECONCEITO

Janaina Pereira é Administradora, Especialista em Gerenciamento de Projetos, Consultora há mais de 10 anos em Planejamento Estratégico e Marketing e Diretora Executiva na Porto3 Soluções.

Esta semana, assisti uma edição do programa Conversa com Bial, quando a entrevistada foi a cantora Anitta. Não gosto de funk, não porque pretendo ser culta, porque seja privilegiada ou considere o ritmo um instrumento de apologia à criminalidade ou às drogas. Não gosto porque não gosto, como não gosto de Luiz Gonzaga ou Raul Seixas. Não gosto de funk do mesmo jeito que não gosto de Chico Buarque. Não gosto como não gosto de aboio ou forró “estilizado”. Então, por que assistir a entrevista de Anitta e, mais ainda, citá-la aqui? Acho que, de onde menos esperava, novamente aprendi uma coisa bem interessante e que acho pertinente compartilhar.

Nem simpatizo com a moça nem curto o trabalho dela. Mas estava de bobeira em casa, já cansada de ler, farta das redes sociais de onde não temos conseguido sair, e, principalmente, sem sono. Liguei a TV e começou o programa de Bial. Considerando já ter assistido algumas edições e ter achado bacanas, e na esperança que Anitta não fosse suficientemente interessante para ser pauta de um programa inteiro, dei um voto de confiança para a entrevista, sempre esperando o próximo bloco.

O programa começou com funk, claro. Suportar a introdução já foi um verdadeiro exercício de paciência, até que, quando a cantora começou a contar de sua trajetória, me flagrei me perguntando como tenho sido tão preconceituosa – no real sentido do termo – e como, em geral, temos sido tão fundamentalistas a ponto de só nos interessarmos por aquilo que já os interessa, de uma música a um posicionamento político, passando pelo sabor de uma comida ou um lugar que visitamos. A entrevista continuou e Anitta me surpreendeu mais uma vez. Deduzi que o meu tipo de atitude é o que, infelizmente, tem norteado todo o nosso comportamento social ultimamente. Por motivos diversos, com ou sem razões suficientes, tem-nos faltado paciência. Paciência com o outro, com a voz do outro, com o gosto do outro, com a opinião do outro, com a roupa do outro, com jeito de ser do outro. Quando falta paciência, é muito fácil sobrar desrespeito. Ou despeito. Não temos nos permitido sequer escutar o ponto de vista alheio – que dirá entendê-lo?

Anitta me levou a pensar em por que, na época de campanha eleitoral, acompanhamos nos comícios apenas o candidato que já nos interessa. É como se fosse uma falta grave comparecer aos eventos de todos os candidatos, quando, na verdade, os comícios e programas eleitorais deviam ser expositivos de propostas para, depois de conhecer todas, definirmos nosso voto, e não uma declaração prévia dos números que vamos digitar na urna. O mesmo comportamento foi recentemente reproduzido num julgamento importante, quem, em vez de escutarem acusação e defesa, os juízes foram simplesmente defender seus próprios votos. Impacientemente, como se a divergência nunca tivesse passado ali.

Enquanto acompanhava as palavras e o posicionamento de uma pessoa com a qual nunca simpatizei, percebi que é possível compreender a coerência de um discurso até entre rebolados e paradinhas. É que esta coerência só se atinge quando se vive o que se prega. É por isso que Anitta falou tão bem de discriminação, das letras apologistas do funk, das quais, mesmo não concordando, entende ter uma razão de ser, falou de violência e de sucesso. É por isso que ela falou tão bem de hipocrisia, de demagogia e de oportunismo. Falou de empoderamento social. Questionou o que define cultura e deu um tapa no meu preconceito ao provar que uma funkeira entende de marketing aplicado e administração como poucos Mestres e Doutores com os quais trabalhei.

O que temos vivido é a real figura do que somos. Aquilo que está no poder, no auge e nos holofotes nos representa, seja na política ou no hall da fama, e é isso que projetamos inclusive internacionalmente, seja um político, uma conquista da Ciência ou um avantajado par de glúteos. E vai continuar sendo assim, claro! Se estivermos insatisfeitos, mas não nos permitirmos conhecer o novo, como esperamos que a nossa cara mude?

Continuo não gostando de funk e nem de Anitta, mas o exercício de empatia e reflexão aconteceu. Confesso que fiquei envergonhada por ter deduzido de forma tão preconceituosa que Anitta não teria conteúdo suficiente para sustentar uma pauta de programa de opinião. Que bom que, naquele momento, minha paciência foi maior que meu preconceito!

Último artigo publicado: CRISE DE IDENTIDADE

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Próximo Plantão + Saúde será realizado nas Comarcas de Bezerros e Gravatá

Na próxima segunda-feira (19/6), a equipe da Diretoria de Saúde da SGP vai realizar mais uma edição do Plantão + Saúde. Dessa vez, a ação será efetuada nas Comarcas de Bezerros e Gravatá. O objetivo do projeto é promover o autocuidado aos servidores, juízes e demais colaboradores do Poder Judiciário estadual.

Na Comarca de Gravatá, as ações serão realizadas das 8h30 às 17h, no Fórum Des. Pedro Ribeiro Malta. No local, a equipe vai atuar com aferição da pressão arterial e orientações sobre prevenção e controle da hipertensão, prevenção e diagnóstico precoce de câncer bucal, atenção odontológica a grupos de risco, orientações sobre postura, incentivo a prática de alongamentos, orientações das diretrizes de alimentação saudável e um bate papo sobre estresse.

Também na pauta de atividades do Plantão + Saúde de Gravatá, os profissionais vão promover levantamento de histórico de saúde e avaliações cardiovasculares.

Em Bezerros, a iniciativa acontece a partir das 13h, no Fórum Alípio Cavalcanti. Entre as atividades, a equipe vai atuar com prevenção e diagnóstico precoce de câncer bucal, atenção odontológica a grupos de risco, orientações sobre postura, incentivo a prática de alongamentos e orientações das diretrizes de alimentação saudável.

O Plantão + Saúde conta com a atuação das equipes do Programa Saúde Legal, Odontolegal e outros serviços da Diretoria de Saúde. A última edição do evento aconteceu nas Comarca de Carpina e Paudalho, no dia 22 de maio, e realizou 188 atendimentos.

http://www.tjpe.jus.br

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Encontro da boa idade acontece no polo cultural de Serra Negra

O polo cultural do povoado de Serra Negra, na cidade de Bezerros-PE, palco do grande evento junino do interior de Pernambuco, foi também o palco do I Encontro Junino Estadual da Boa Idade, que aconteceu nesta sexta-feira, dia 16 de junho. O evento com mais de 600 participantes foi animado pela Banda Rei do Cangaço e se estendeu por toda a tarde, com muito forró e muita vitalidade por parte dos forrozeiros da boa idade, que não abriram mão de forrozar por mais de duas horas consecutivas.

Os delegações que vieram de Recife, Passira, Carpina, Panelas, Lagoa dos Gatos, Paulista  e Sairé,  juntaram-se aos bezerrenses do Programa Vida Ativa, formando um grande grupo de integração, que foram os protagonistas da festa junina desta sexta feira, no polo cultural de Serra Negra. Após o arraste pé inicial houve um intervalo pro almoço e em seguida o forró continuou até o final da tarde em clima de muito frio e uma garoa que tornou ambiente mais atraente para os mais de 600 amigos e amigas da terceira idade.
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“Como abrir uma empresa com segurança”

Nelson Domingos é Contador formado pela Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco e proprietário da Cactos Assessoria Empresarial LTDA.

A forma mais segura de abrir uma empresa é procurando um profissional capacitado, com experiência e que possa lhe orientar nos procedimentos e cuidados que deverão ser tomados no momento da constituição da sua empresa.

Entretanto, minha opinião é você analisar se realmente tem o perfil de um empreendedor. A ideia de ser dono do seu próprio negocio é a maneira mais fácil de se ganhar dinheiro, mas na pratica isso muitas vezes não se aplica. Minha experiência profissional que pude obter em alguns anos atendendo vários clientes, que vai de alguns pequenos empresários a empresas de grande porte, pude perceber que algumas pessoas não têm esse perfil tão desejado de ser um empreendedor. O que acontece na maioria das vezes é uma frustração, onde facilmente a pessoa “quebra” o seu negocio e aquele dinheiro economizado com tanto esforço fica jogado fora.

Por tanto, aquele que quer empreender deverá ter algumas habilidades indispensáveis, tais como: Iniciativa, capacidade de se planejar, autoconfiança, liderança e perseverança.

Desta forma, se você se encaixa nestas habilidades, muito provável que você tenha o perfil de empreendedor. Mas para abrir a empresa, você deverá analisar antes alguns fatores para a efetiva constituição, somente assim, poderá evitar problemas futuros eliminando os riscos em iniciar o seu próprio negocio, são eles: Definir a atividade, o tipo jurídico, o capital social, a razão social e por fim e na minha analise o mais importante o “planejamento tributário” .

Isso é um assunto muito técnico, mas deverá ser bastante analisado e debatido se quiser realmente abrir o seu próprio negocio. Mais uma vez repito, procure um profissional de boa qualidade para a abertura e assessoramento da sua nova empresa, afinal, você não quer que seu negocio “quebre” não é?

Forte abraço e até a semana que vem.

Nelson Domingos é Contador formado pela Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco e proprietário da Cactos Assessoria Empresarial LTDA.

www.cactoscontabilidade.com.br 81 4101 2101 / 9 9763 1165

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MANTER O CONTROLE SOBRE NOSSAS PREOCUPAÇÕES

Não podemos nos deixar dominar pelos contratempos que enfrentamos cotidianamente, por mais que eles nos tirem do sério, e por mais difíceis de resolução que sejam, pois geralmente tais “contratempos” podem atrapalhar o nosso equilíbrio emocional, porque nos inquieta com excessos de preocupações, que geram ansiedade, raiva, frustração, pessimismo, e sobretudo, nos inunda com excessos de expectativas, e assim, atropelamos o ritmo natural de nossas emoções, interferindo negativamente em nossas atitudes. Por isso, manter a “prudência” dominando perante todas as nossas ações e situações diárias, é essencial para cultivarmos o “ponto de equilíbrio” necessário, que nos mantem preparados para lidarmos com quaisquer circunstâncias.
A palavra para hoje é SERENIDADE.

(Mariana Helena de Jesus)
www.marianahelenadejesus.blogspot.com.br

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Plano de Manejo do Parque Ecológico de Serra Negra avança

Bezerros recebeu, nesta quinta-feira (15), uma equipe de fiscalização da Agência CPRH para uma visita técnica no Parque Ecológico de Serra Negra, visando uma vistoria de praxe para diagnosticar os possíveis impactos no projeto de revitalização do parque, proposta no Plano de Manejo e Elaboração de Trilhas Ecológicas do Polo Agreste, promovido pela Secretaria de Turismo do Estado, juntamente com a empresa Processo Engenharia e Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste – Cepan.

A visita de fiscalização por parte do CPRH é algo presente no cronograma que antecede a parte de execução, uma vez que é necessária a anuência por parte do CPRH para avançar. Dessa forma, a equipe foi recebida por Josevânio Miranda, secretário de Governo, e pelo Professor Audemário Prazeres, superintendente da Assessoria de Planejamento e Meio Ambiente – ASPLAMA e presidente do Conselho do Parque Ecológico de Serra Negra, que na ocasião fez esclarecer, durante todo o trajeto realizado no parque e fora dele, os pontos de intercessão em que o Plano de Manejo se destina.

Ao final, e ainda no Polo de Serra Negra, os técnicos do CPRH tiveram um breve momento com o prefeito Severino Otávio, que expressou à equipe os votos de boas vindas. A visita de fiscalização resultou muito positivamente no que concerne ao avanço do plano, já que os técnicos do CPRH saíram satisfeitos pela recepção e pelas abordagens informativas prestadas.
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