“Não entendo como uma empresa em Bezerros vai prestar serviço em São Lourenço da Mata”

Durante as investigações da Operação Tupinambá – que suspendeu o mandato do prefeito de São Lourenço da Mata, Bruno Pereira (PTB) e dois secretários Breno Nogueira (Saúde) e Jucineide Pereira de Melo (Finanças) -, a Polícia Civil afirmou, nesta quarta-feira (27), ao tentar detalhar o esquema, que não foram encontrados documentos de licitações e contratações da gestão. O vice-prefeito, Gabriel Neto (PRB), que rompeu com Pereira no início do ano, assumiu a gestão.Outro caso é de uma empresa contratada que recebeu mais de R$ 1 milhão para fazer de ultrassonografia e a sede é em Bezerros. “Não entendo como uma empresa em Bezerros vai prestar serviço em São Lourenço da Mata”, pontuou.

Segundo a Polícia Civil, a investigação traz indícios de envolvimento do prefeito dos secretários de Saúde e de Finanças, além dos membros da Comissão Permanente de Licitação José Carlos de Araújo, Roseane Ramos Gonçalves Andrade e Severina Josefa Paulo da Silva Ramos do município de São Lourenço da Mata. Também foram citados os empresários Nelton Uchoa Simões, Severino Ramos da Silva, Luciana Maria da Silva, da Esfera Construções LTDA ME, e também Carolina Azevedo da Costa e Eugênio Azevedo da Costa.

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