CONHEÇA A HISTÓRIA DO DR. RINALDO EM ENTREVISTA DO ADP

Conheça a história do médico, do ex-vice-prefeito e ex-vereador Rinaldo Pacheco Vaz, o popular Dr. Rinaldo, que recebeu da Câmara de Vereadores, em 2011,  o título de Cidadão Bezerrense.  Naquela oportunidade, Dr. Rinaldo completava 50 anos de atuação na cidade. Ele nasceu em 1927 na cidade de Pedra-PE. Dr. Rinaldo tem uma larga folha de serviços prestados ao município de Bezerros. Na entrevista, ele conta um pouco dessa bonita história.

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RESULTADO DE ENQUETE

Os internautas votaram na enquete sobre a MEDALHA 18 de MAIO, A QUAL SERÁ CONCEDIDA PELA CÂMARA DE VEREADORES NO DIA DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE BEZERROS

DOS NOMES INDICADOS, QUEM VOCÊ VOTARIA PARA RECEBER A MEDALHA 18 DE MAIO?
NIVALDO (PSB)- SOCIEDADE MUSICAL CÔNEGO ALEXANDRE 26.58 % (84)
CÁCA (PSD)- MARIA DA GLÓRIA CARDOSO 20.57 % (65)
EUGÊNIO (PT)- AFABE 16.77 % (53)
TITI (PSC)-ELIZABETE MARIA SILVA DE LIMA 13.61 % (43)
ELISSANDRO (PCdoB)- JOSÉ MANOEL DOS SANTOS 7.91 % (25)
TONINHO DO BOI GORDO (PRTB) – ANTÔNIO VENANÇO DA SILVA 6.01 % (19)
GABEIRA (PSDB)- TEÓFILO TEXEIRA DE CARVALHO 5.06 % (16)
LUIZ CARLOS (PTB)- JOSÉ ANTÔNIO DE AMORIM 1.90 % (6)
DIDIU DA LARANJA (PTB)- DR FLAVIO ROBERTO DE LIMA 1.58 % (5)
Total de votos: 316
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Internautas postam imagens do Rio Ipojuca em Bezerros

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Chuvas no Vale do Ipojuca aumentaram vazão do rio em Bezerros 

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Chuvam aliviam seca na região;Agricultores e população comemoram

A chuva registrada no Sertão e Agreste de Pernambuco, ontem e anteontem, embora seja animadora para a população não resolve os problemas provocados pela estiagem. Chuva forte concentrada num só dia, explicam meteorologistas, serve para encher reservatórios, mas não tem impacto positivo na agricultura. A lavoura precisa de precipitação contínua.
De acordo com o Laboratório de Meteorologia do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Lamepe-Itep), Araripina, no Sertão do Estado, exemplifica bem a situação. Num intervalo de 24 horas, das 7h da quinta às 7h da sexta, choveu 89 milímetros no município. O volume fica próximo da média histórica da cidade, para o mês de abril inteiro: 105 milímetros.

Além de ficar concentrada num só dia, a chuva não é distribuída pelo município todo, diz o meteorologista do Lamepe Hailton Dias. Isso vem acontecendo em Araripina ao longo da estação chuvosa no semiárido, que vai de janeiro até abril, informa Hailton Dias.

Em Bodocó, no Sertão, choveu 33 milímetros no mesmo período e a média histórica de abril é de 102 milímetros. Levando em consideração a precipitação de janeiro a abril, Bodocó apresenta déficit de 35%. Até ontem, o Lamepe registrava 291 milímetros e a expectativa é de 445 milímetros para os quatro meses.

“Pode ocorrer chuva na região até maio, mas todas abaixo do esperado”, afirma Hailton Dias. No município de Sanharó, Agreste, choveu 83 milímetros das 7h de quinta às 7h de sexta e a média histórica de abril é de 124 milímetros. Numa enquete realizada pelo JCOnline, moradores do Agreste e do Sertão mostraram-se animados com a chuva.

A precipitação no semiárido, diz ele, é provocada por um fenômeno conhecido entre os técnicos como cavado, que tanto favorece quanto impede a formação de nuvens. Romilson Ferreira Silva, também meteorologista do Lamepe, disse que, ainda sob influência do cavado, a previsão para hoje, no Sertão, é de chuva moderada. Terá menos intensidade amanhã e será fraca na segunda-feira.

LITORAL

As chuvas também devem ficar abaixo do esperado no Litoral e Zona da Mata pernambucana, nos meses de maio, junho e julho. A probabilidade de precipitação abaixo da média é de 45%, conforme meteorologistas que participaram de reunião climática realizada ontem, em Maceió (AL). A chance de a chuva superar a média é de apenas 20%. A probabilidade de alcançar a média é de 35%. “É isso o que a atmosfera nos transmite”, diz Romilson.

Ontem, o Ministério da Integração Nacional autorizou o repasse de R$ 20 milhões para prestar auxílio às comunidades afetadas pela seca no Estado de Pernambuco. Os recursos são destinados à instalação de 136 sistemas de abastecimento d’água, construção de 76 barragens e perfuração de 300 poços artesianos em municípios do Agreste e do Sertão.

Com ingormações do Jornal do Comercio

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