A IDEIA DE UM MUNDO IDEAL

Paulo Alves da Silva – Advogado.

De uma maneira simples, como você imaginaria um mundo ideal, onde todas as pessoas pudessem viver bem e ser verdadeiramente felizes?

É simples. Bastaria que as pessoas fossem corretas, honestas, justas, confiáveis, humanas; que cumprissem os seus deveres e assumissem as suas obrigações. Simples assim…

Nesse mundo ideal, não haveria necessidade de policiamento nas ruas, de apólice de seguro de veículos automotor, de casas muradas, e nem de presídios…

Nesse mundo ideal reinaria o respeito mútuo, o cumprimento da palavra, a consideração pessoal, a harmonia entre as pessoas.

Nesse mundo ideal, as pessoas teriam (maior) prazer de se relacionar umas com as outras, de se ajudar mutuamente, de viver em constante estado de cooperação…

Nesse mundo ideal, induvidosamente as pessoas seriam muito mais felizes…

Ah, eu sei que isso pode ser considerado (e ainda é) utopia, algo inimaginável, impossível de acontecer, sem precedente na história da humanidade…

Ademais, pelas características e peculiaridades de cada ser humano, esse mundo ideal dificilmente iria acontecer…

Realmente, desconhecemos haver registro na história de tamanho grau uniforme de inteligência da raça humana, de tamanha comunhão de pensamento e de interesse.

Porém, também é fato que existem muitas – e muitas – pessoas com essas características e com essas peculiaridades: justas, corretas, honestas, cumpridoras dos seus deveres e confiáveis.

Então, por que não acreditar que esse mundo ideal pode acontecer? Por obvio, se não acreditarmos, se não quisermos, se não lutarmos para isso, naturalmente que esse mundo ideal nunca irá acontecer….

No entanto, se incentivarmos, se valorizarmos e se trabalharmos com afinco, com grandeza de espírito e com determinação, não temos dúvida de que esse contingente de “pessoas do bem” se multiplicará geometricamente, resgatando-se princípios e valores até então muito relegados.

É que, atualmente, não há dúvida de que o nosso mundo está ficando muito “carregado”, “pesado”, “insano”, quase que “insuportável”, onde não raro tem prevalecido a enganação, o embuste, a trapaça, o jeitinho brasileiro de ser, a lei do mais forte, do mais poderoso, do mais audacioso, do mais inescrupuloso, do mais sanguinário, do mais selvagem…

Diante desse cenário, os prejuízos material, moral, social e psicológico são incalculáveis para toda a sociedade, porém eles atingem diretamente o mais humilde, o mais simples, o mais dependente, o mais necessitado…

Então, se deixarmos permanecer dessa forma, a onde iremos chegar? Isso é justo?

Prescindível será dizer que necessitamos urgentemente – e temos o devido direito – de um mundo mais justo, digno, correto, confiável, humano, feliz, pois, o grande objetivo da vida humana não é outro, senão a busca constante, permanente e incessante da felicidade…

Dessa forma, primemos para combater seriamente o engodo, a farsa, a enganação e o “jeitinho brasileiro de ser” reinante nesse nosso mundo atual, e, assim, mão à obra na busca determinada de um novo mundo, de um mundo ideal, de um mundo melhor, de um mundo muito mais feliz!!!

Paulo Alves da Silva- Advogado.

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