A INICIATIVA COMO UM GRANDE DIFERENCIAL PARA O SUCESSO

Paulo Alves é advogado

No Brasil de hoje há mais de 14.000.000 (quatorze milhões) de pessoas desempregadas, o que é muito preocupante.

Há, ainda, paralelamente, uma infinidade de profissionais liberais que passam por sérias dificuldades no mercado de trabalho.

Mas também há uma grande massa de pessoas que nunca perdeu o emprego e nunca lhe faltou trabalho.

Manter e preservar o seu emprego e o seu trabalho é uma necessidade primária, elementar e essencialmente básica para qualquer pessoa.

Então, como fazer para que, nos momentos de recessão econômica, você não seja o escolhido a deixar o seu emprego ou o seu trabalho?

Ou, ainda, ao contrário, como fazer para que você seja o empregado ou o profissional querido, desejado, procurado e disputado pelo mercado?

Dentre as muitas características consideradas essenciais, elenco a “iniciativa” como uma qualidade de fundamental importância.

A iniciativa diferencia o funcionário e o profissional exemplar, competente, dedicado, comprometido, abnegado e excelente daquele que é considerado trivial, comum, mediano e, muitas vezes, preguiçoso, escorão.

O funcionário que tem iniciativa sabe o que precisa ser feito e o faz sem esperar ser mandado; está sempre disponível e em busca de mais trabalho; cuida da empresa e do trabalho como se fosse a sua própria empresa; resolve problemas, e não cria problemas; gosta de desafios e de realizar tarefas consideradas complexas e difíceis; nunca reclama e sempre trabalha alegre e satisfeito; zela pela qualidade, produtividade, resultado e satisfação do cliente; preocupa-se muito mais com as suas obrigações do que com os seus direitos.

O funcionário trivial, comum e mediano, ao contrário, normalmente adota a lei do menor esforço; foge de desafios e de tarefas consideradas complexas e difíceis; executa apenas as tarefas que lhe são repassadas e, não raro, quando termina de executá-las, fica no aguardo de novas designações; há pouco comprometimento com a qualidade, produtividade, resultado e satisfação dos clientes; preocupa-se muito mais com os seus direitos do que com as suas obrigações.

Diante desses dois cenários, uma constatação: aquele – o funcionário ou o profissional que tem iniciativa – raramente perde o emprego ou lhe falta trabalho e serviço; este – o funcionário ou o profissional comum, mediano – normalmente tem dificuldade de se firmar e de progredir no emprego ou no trabalho e, nos momentos de recessão econômica, não raro passa por dificuldade, é o escolhido para sair da empresa ou fica sem mercado de trabalho.

É que a sorte existe, sim, mas para aqueles que se comprometem, se dedicam e têm iniciativa. Henry Ford disse que acreditava muito na sorte, pois quanto mais trabalhava mais sorte tinha.

Portanto, que tipo de funcionário ou de profissional você deseja ser? Aquela que tem iniciativa e faz a diferença ou aquele que é considerado trivial, comum, mediano?

Paulo Alves da Silva- Advogado

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