Governo Lula encerra Escola Cívico Militar bolsonarista; Governo Luciele tinha abraçado projeto em Encruzilhada

Município chegou a publicar Processo Simplificado para a contratação de militares inativos.

O governo do presidente Lula (PT) vai encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, um dos principais projetos da gestão de seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL). A informação foi confirmada pelo UOL.

O Programa desvia finalidade das Forças Armadas, diz nota técnica que justifica fim do projeto. O Ministério da Educação concluiu que o programa tem um problema de execução orçamentária e que a verba pode ser melhor aplicada em outras frentes.

Veja o que já publicamos sobre a Escola Cívico Militar em Encruzilhada de São João.

Share

Seleção Pública Simplificada para escola cívico militar é lançada em Bezerros

Modelo ganhou ênfase na gestão do ex-presidente Bolsonaro.

Atenção! 🗣️


A partir desta quarta-feira (24) e até a próxima semana, está acontecendo a Seleção Pública Simplificada para os militares inativos que desejam atuar na Escola Municipal Cívico-Militar Nelson Castanha, no Bairro de Encruzilhada de São João.
As inscrições podem ser realizadas de forma presencial na Secretaria de Educação de Bezerros (endereço descrito no card acima) ou on-line, pelo site oficial da Prefeitura de Bezerros (bezerros.pe.gov.br), na aba “Bezerros Mais Oportunidades”.
Confira o edital que está disponível no próprio site e para mais informações ou dúvidas, envie um e-mail para escolacivicomilitarbezerros@gmail.com

Share

MEC extingue diretoria que cuidava de escola cívico-militar; Governo Lucielle tinha adotado modelo bolsonarista em Encruzilhada de São João

Sob orientação do relatório redigido pelo Grupo de Gestão da Educação durante a transição de governo, o Ministério da Educação (MEC) extinguiu uma diretoria criada por Bolsonaro para fomentar escolas cívico-militares. A pasta não diz, no entanto, se manterá as unidades já criadas e que receberam recursos federais ou esperam por eles.
O novo organograma do MEC não tem mais essa área, que era vinculada à Secretaria de Educação Básica desde o governo passado. Questionada sobre o que ocorreria com as unidades já apoiadas, a gestão do ministro Camilo Santana (PT) não deixou claro o que fará.
Declarou apenas que há em curso um “processo de reestruturação, montagem de equipe e avaliação de programas e ações”.
Durante o trabalho do gabinete de transição, o grupo dedicado à educação chegou a sugerir a extinção total do programa, conforme relatório preliminar divulgado pelo jornal O Globo.
Esse vazamento causou mal-estar na equipe, e um dos motivos era a falta de consenso nesse tema. O PT é majoritariamente contra o modelo. Mas há também no partido e nas legendas que apoiam o governo quem o defenda.

Share

Vereador Luizinho sai em defesa do modelo cívico-militar em escolas

Em requerimento defendido no início deste ano e aprovado por unanimidade na casa legislativa o vereador Luisinho comemora a implantação da escola Cívico Militar no bairro de encruzilhada.

“Tenho ouvido atentamente os pais daquela escola acerca desta implantação e todas expectativas são positivas”

Encruzilhada é um dos bairros mais importantes do município localizado às margens da BR232 e tem índices sociais preocupantes no que diz respeito às crianças e jovens.

“Não acho interessante discussões ideológicas a cerca dessa implantação”

Para que essa implantação ocorresse foi levado em consideração os baixos índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) como também a vulnerabilidade social da comunidade.

PH Bezerros

Share

Escola municipal de Encruzilhada será transformada em modelo cívico-militar defendida por Bolsonaro

A Escola Municipal Nelson Castanha, no bairro de Encruzilhada de São João, em Bezerros, será transformada em escola cívico-militar.

A instituição, que atualmente passa por obras, já terá o modelo implantado assim que as aulas presenciais forem retomadas.

O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) é uma parceria entre MEC e Ministério da Defesa, voltado para escolas com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e com alunos em situação de vulnerabilidade social.

Em Bezerros, a prefeitura terá que contratar policiais militares e do Corpo de Bombeiros para desempenharem as funções.

Do Caderno Bezerrense


No Brasil….

Justiça barra a criação de escola cívico-militar na rede paulista

Conforme a decisão, o programa do governo Jair Bolsonaro imporia caráter ideológico à educação, o que é incostitucional

Share

QUATRO CIDADES DE PERNAMBUCO TERÃO ESCOLAS CÍVICO-MILITARES EM 2022; BEZERROS FOI CONTEMPLADA

Modelo de Educação do governo Bolsonaro chega a Bezerros.

Quatro municípios pernambucanos terão escolas cívico-militares implementadas este ano. Em todo o País serão 89 novos colégios. A lista das cidades contempladas foi divulgada nesta segunda-feira (10) pelo Ministério da Educação (MEC). Vão integrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), neste ano de 2022, os municípios pernambucanos de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife; Bezerros e Altinho, no Agreste; e Petrolina, no Sertão. Jaboatão já tem uma unidade cívico-militar funcionando. É a Natividade Saldanha, pertencente à rede municipal e que fica no bairro de Cajueiro Seco. Atende 682 alunos do 3º ao 9º ano do ensino fundamental.

A meta do governo federal é criar, até 2023, 216 escolas cívico-militares (Ecim) em todo País. Atualmente o programa existe em 25 Estados e no Distrito Federal, atendendo aproximadamente 85 mil alunos em 127 escolas. O Pecim é uma parceria entre MEC e Ministério da Defesa, voltado para escolas com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e com alunos em situação de vulnerabilidade social.

Em Pernambuco, as escolas de Jaboatão e de Petrolina terão oficiais da reserva das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) atuando como monitores e apoiando a gestão escolar. Já nas unidades de Bezerros e Altinho as prefeituras terão que contratar policiais militares e do Corpo de Bombeiros para desempenharem essas funções. Não há um cronograma igual de implantação das escolas. Segundo o MEC, isso depende de cada cidade. As gestões municipais foram comunicadas e devem enviar documentação para que seja assinado acordo de cooperação, a fim de configurar parceria entre a prefeitura e o governo federal. A quantidade de vagas ofertadas quem define é a Secretaria Municipal de Educação de cada cidade.

Fonte: JC | NE10


Prefeita destacou escolha do município em sediar modelo do Governo Fderal.

Share

Prós e contras do ensino Cívico Militar/Matéria do portal Uol

Rayane Moura

Colaboração para Ecoa, de São Paulo

Considerada uma das principais promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro, em setembro do ano passado foi lançado o Plano Nacional das Escolas Cívico-Militares (PECIM), uma das apostas da atual gestão do Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Ministério da Defesa.

A intenção é implementar o modelo cívico-militar em 216 escolas de todo o país até 2023, sendo 54 por ano, os militares atuarão como monitores em três áreas: educacional, didático-pedagógica e administrativa. Somente esse ano, serão gastos R$ 54 milhões para implementação do projeto, do qual cada escola receberá R$ 1 milhão para melhorias e adequações em infraestrutura.

Diferentes das escolas militares, as cívico-militares são instituições públicas comuns em que a gestão administrativa e de conduta são responsabilidade de militares ou profissionais da área de segurança, enquanto que a gestão pedagógica fica sob a responsabilidade de pedagogos e profissionais de Educação.

Segundo o MEC, 15 estados e o Distrito Federal aderiram ao programa, que é voluntário. Para isso, as escolas devem obedecer a critérios como situação de vulnerabilidade social e baixo desempenho no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), atender de 500 a 1.000 alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e/ou médio e aplicar uma consulta pública à comunidade sobre o modelo.

Inspirado em colégios militares, o assunto levantou um grande debate entre especialistas em educação, principalmente após diversas declarações de apoio de Jair Bolsonaro à expansão de escolas militares e cívico-militares.

Conheça quais são os argumentos de especialistas a favor e contra o modelo:

SIM

O bom desempenho em avaliações nacionais

Um dos principais argumentos dos que defendem a militarização das escolas civis, é o resultado obtido pelos alunos do sistema em concursos diversos, sejam eles para os concursos das escolas militares de nível médio e superior, ou para universidades (ENEM e vestibulares).

Essas instituições se destacam na média nacional no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), com nota 7 para alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, enquanto a média nacional das escolas públicas fica em 4,9 para a mesma etapa de ensino.

Regras rígidas

Diferente das escolas comuns, o modelo prevê que o comportamento dos alunos será avaliado e classificado em forma de nota. Os estudantes também terão o uso obrigatório de uniformes específicos com padrão militar, que serão fornecidos pelo governo de cada estado.

As meninas devem usar cabelos curtos ou longos, desde que presos com penteados em trança simples ou rabo de cavalo. As saias, que fazem parte do uniforme, deverão ter comprimento na altura dos joelhos.

Já os meninos devem sempre estar de cabelos curtos, cortados “de modo a manter nítidos os contornos junto às orelhas e o pescoço”, além de se apresentarem bem barbeados.

Currículo escolar

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Educação, as escolas cívico-militares têm uma taxa de abono escolar de 77% menor, a reprovação dos alunos é 37,4% menor, além dos alunos que estudam na idade certa, que é 50% maior. Já a avaliação do Ideb, que mede qualidade do ensino é 20% maior.

No Paraná, estado que mais aderiu ao modelo com cerca de 216 colégios em 117 cidades, os estudantes vão passar a ter uma sexta aula para reforço de matemática, de português e estudo da Constituição Federal, além de bases do direito, cidadania e educação financeira. Professores da rede estadual continuam dando aula nesses colégios, que não terão professores militares.

Um dos principais atrativos é a proposta pedagógica, que tem como objetivo entregar um ensino de qualidade, preparando o aluno para a vida em sociedade, formando cidadãos críticos que atuem com ética, cidadania e guiados por valores.

Gestão compartilhada

As escolas cívico-militares contam com uma gestão compartilhada, em que militares e diretores pedagógicos atuam de maneira colaborativa na gestão administrativa e didático-pedagógica do colégio.

No Paraná, por exemplo, dois diretores passarão a comandar a escola: um civil, que vai cuidar da parte pedagógica, e um militar da reserva para tratar de questões como disciplina e hierarquia. Ambos gestores foram escolhidos pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), sem participação da comunidade escolar na escolha.

Com isso, deve haver diálogo entre ambos os diretores, buscando ações conjuntas que possam aprimorar as práticas educativas da escola na formação integral do aluno. A orientação disciplinar deve ser mais rígida, mas não tão severa quanto nos colégios do Exército, por exemplo.

Maior segurança

As escolas terão também monitores militares participando da rotina escolar. Serão de três a cinco policiais da reserva, a depender do tamanho do colégio. Com isso, os militares atuarão, em colaboração, nas áreas de gestão escolar e gestão educacional, a fim de contribuir com a melhoria do ambiente escolar.

Vale lembrar que esse modelo não irá formar militares ou militarizar os alunos, o principal objetivo é contribuir com a qualidade do ensino na educação básica, além de propiciar aos alunos, professores e funcionários um lugar mais seguro com foco na melhoria do ambiente e da convivência escolar.

NÃO

Exclusão de minorias e diversidade

Com a implementação desse modelo, os alunos e professores que não se adaptarem terão que buscar uma nova unidade escolar. Exemplo são os estudantes que têm dificuldade de aprendizado e necessitam de maior atenção, com o baixo desempenho a avaliação do colégio também cai, e para isso não acontecer, são obrigados a se transferirem, algumas vezes até para longe de suas residências. O mesmo vale para a Educação de Jovens e Adultos, o EJA.

Outro fator importante, é a perda de identidade com as regras impostas. Por terem que usar uniforme e cortes de cabelos específicos, além de precisarem seguir comportamentos da cultura militar, os estudantes passam por uma padronização e perdem totalmente as características que os identificam. Levando em consideração a diversidade étnico-racial que existe no Brasil, esses alunos deixariam de ser quem são para continuarem no colégio ou serão obrigados a buscar outra unidade escolar.

Notoriamente a militarização costuma homogeneizar todos os seus membros, retirando deles a individualidade e a capacidade de autodesenvolvimento. Esse modelo de escola não atende a diversidade, quem não tem o perfil ou não se adaptar será convidado a sair da escola.

Censura, não formam cidadãos críticos

Alguns educadores de colégios militares relatam censura de alguns assuntos em sala de aula. Entre os temas que não podem ser pautados pelos professores, estão homofobia, racismo, feminismo, além de algumas questões políticas.

Por conta das escolas cívico-militares serem inspiradas nesse modelo, os educadores que irão passar pela mudança temem sofrer por essa censura também, e assim não formarem seus alunos cidadãos críticos em determinadas situações.

De acordo com a Constituição Federal de 1988, o Art. 205 diz que “a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Seguindo a lei, nenhum assunto deveria ser restrito, levando em consideração que a formação nas escolas visa formar cidadãos críticos.

Investimento

Para se tornarem cívico-militares, as escolas passaram por melhoria de infraestrutura, compra de material escolar, reformas, além de outras intervenções. Com isso, o Ministério da Educação (MEC) irá investir dinheiro, que poderia ser encaminhado para a melhoria das escolas públicas.

Se a verba que está sendo investida neste novo modelo fosse mandada para as escolas públicas, seria possível melhorar a infraestrutura, reduzir o número de alunos por sala, aumentar os salários dos professores e a capacidade de atrair os melhores educadores e, consequentemente, melhorar a qualidade da educação. Existe uma relação direta entre investimentos e qualidade: quanto mais recursos, maior é a nota obtida no Ideb.

Outro fator defendido é que essas escolas supostamente reduziriam a violência. Porém, os colégios onde não existem índices de violência apontam outro caminho, como: muros baixos, políticas de diálogo, participação da comunidade nos finais de semana. O oposto do que vem sendo imposto pelo atual governo.

O modelo civil-militar não é a única solução para melhorar a educação no Brasil, existem diversos modelos que podem ser implantados, como escolas em período integral ou contraturno escolar com cursos e aulas diferenciadas.

Comparação de ambos os modelos

Não dá para comprar uma escola militar com uma escola civil comum, mesmo que o novo modelo seja inspirado em tal. Nos colégios militares, os professores recebem salário que passam de R$ 10 mil, e as unidades possuem diferentes laboratórios, como de química e robótica, quadras poliesportiva e piscina. Vale lembrar que a maior parte dos alunos nessas instituições são filhos de militares que querem seguir na carreira.

As famílias desses colégios militares também podem contribuir com um valor mensal que varia entre R$ 100 e R$ 300, e devem pagar pelo fardamento dos alunos, que custa em torno de R$ 600. Os civis interessados em ingressar nas instituições são submetidos a uma prova, que seleciona os alunos que obtiverem as notas mais altas.

Além disso, os alunos de ambas escolas são diferentes. Nos colégios militares são focados em filhos de militares, que na maioria das vezes são de classe média ou altas. Já nas escolas civis, que atendem mais de 80% dos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública em todo o país, os estudantes são em sua maioria de classe baixa e vivem em condições totalmente diferentes, o que afeta os estudos.

Profissionais não preparados para educação

Outro ponto importante é a formação adequada para os profissionais da educação. Segundo o artigo 62, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB, “A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos cinco primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade normal”.

Além disso, a LDB também define no art. 67 as condições para que esses profissionais exerçam outras funções na área da educação, como “a experiência docente é pré-requisito para o exercício profissional de quaisquer outras funções de magistério, nos termos das normas de cada sistema de ensino” e “são consideradas funções de magistério as exercidas por professores e especialistas em educação no desempenho de atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de educação básica em seus diversos níveis e modalidades, incluídas, além do exercício da docência, as de direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento pedagógico”.

Porém, em 2019, o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional 101/2019, que estendeu aos militares o direito à acumulação de cargos públicos prevista no art. 37, inciso XVI, da Constituição. O citado inciso, proibia a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto “a) a de dois cargos de professor b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico ou c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas”. Essa tem sido a principal justificativa para os militares da reserva, aposentados ou da ativa atuarem na gestão administrativa, disciplinar e administrativa-pedagógica das escolas públicas civis.

Fontes: Catarina de Almeida Santos, professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB); Luana Tolentino, Mestra em Educação pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP); Olavo Nogueira Filho, Diretor executivo do Todos Pela Educação; Afonso Eduardo, Centro de Comunicação social do Exército (CCOMSEX).

Portal UOL

Share

PREFEITURA DE BEZERROS PROMOVE AÇÕES SOCIAIS DURANTE VAQUEJADA DO PARQUE RUFINA BORBA

A Prefeitura de Bezerros, no Agreste pernambucano, através de um trabalho intersetorial das secretarias municipais, em parceria com o Parque Rufina Borba, está promovendo algumas ações sociais com estudantes da rede municipal de ensino, crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e profissionais da Vigilância Animal durante a Vaquejada 2023. As atividades acontecem entre os dias 15 a 20 deste mês, com acesso livre e gratuito na área de exposição do parque.


Na última terça-feira, os estudantes do 3º e 4º ano da Escola Municipal Cívico-Militar Nelson Castanha fizeram um tour pelo parque, conhecendo os animais, ouvindo os profissionais de veterinária e principalmente aprendendo sobre os cuidados e proteção aos animais e a natureza. Já nesta quarta e quinta-feira (16 e 17 de agosto), será a vez dos estudantes (também do 3º e 4º) das Escolas Claudenize Lopes, Monsenhor José Florentino, Cemaic e Getúlio Vargas.

Também nesta quarta-feira (16), crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) terão uma aula prática de equoterapia (método terapêutico e educacional), que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação. A atividade se dará sobre o cavalo em movimento, procedida por algumas sessões de reconhecimento do animal. De acordo com o planejamento da Prefeitura, 15 crianças com autismo, acompanhadas de seus respectivos tutores, serão beneficiadas com a ação.

Já nos dias 18, 19 e 20 de agosto, os frequentadores do evento terão acesso à divulgação e orientação sobre o Vet4all, aplicativo que oferece atendimento veterinário on-line e gratuito para famílias de baixa renda no município. A parceria entre a Prefeitura de Bezerros e a empresa HealtYard disponibiliza médicos veterinários, 24h por dia, sete dias por semana. Importante lembrar que para ter acesso ao aplicativo e atendimento ofertado é necessário um cadastro prévio junto à Secretaria de Saúde do município.

As ações reúnem equipes das Secretarias de Administração e Inovação, de Agricultura e Desenvolvimento Sustentável, de Cidadania,de Educação e de Turismo e Cultura. Todas as atividades oferecidas pela Prefeitura de Bezerros, na área de exposição do Parque Rufina Borba, são de acesso livre e totalmente gratuitas.

Vale lembrar que a Vaquejada do Parque Rufina Borba é um dos eventos mais tradicionais do Nordeste e um dos maiores do Brasil, com participação de competidores, visitantes e turistas do país inteiro, movimentando a economia regional e gerando emprego e renda para dezenas de pessoas.

Da Assessoria

Share

Dos Bastidores

Estava devendo a coluna política do último domingo (16). Boa leitura política em plena terça-feira!

Boa leitura!

ULTRAPASSADA

Se a prefeita Lucielle quiser uma escola municipal que apresente bons resultados no IDEB, basta fazer um provão e selecionar só os melhores alunos do município. Essa escola será formada com alunos aplicados e, com certeza, disciplinados, pois a seleção separa o “joio do trigo”. Contudo, será esse o modelo de escola que se deseja? Não! Pois ela não é inclusiva. A ideia do modelo cívico militar, do presidente Bolsonaro, é ainda mais polêmica, pois passa a ideia que a escola tem o papel de disciplinar os filhos. O projeto trabalha a aprendizagem sem focar no protagonismo dos indivíduos, ou seja, formam cidadãos não críticos. “Uma escola para obedecer e não pensar”. NÃO foi esse modelo de escola que levou a “menina da serra” a ser a nossa prefeita!

SOBRE A VISITA

O presidente da AMUPE, Zé Patriota, ex-Prefeito de Afogados da Ingazeira, esteve visitando lideranças em Bezerros. A coluna indagou a um dos presentes sobre o real motivo do encontro:

“Amigo, bom dia, veja a princípio ele veio fazer uma visita a dois amigos, os ex vereadores Elissandro e Guinho, e aproveitou para conhecer a serra negra! Politicamente não foi apresentado nada, só veio mesmo a fim de conhecer a serra, e aproveitar conhecer mais alguns amigos, entre eles o Bruno Amorim e o Paulo Venâncio, com o intuito de projetos futuros!”

SUCESSÃO

Raquel Lyra, prefeita de Caruaru, é o melhor nome hoje no cenário político para a disputa de governador do Estado. Contudo, a estrutura que o PSDB vai oferecer a ela fica muito aquém dos desafios a serem enfrentados. Outro ponto negativo é sua ligação com nomes bolsonaristas, que pesará na hora do embate. Raquel teria grandes chances se estivesse no campo político mais à esquerda. Se bem que o PSB do governador Paulo Câmara também anda desgastado, o partido sequer lançou o nome que vai representá-lo.

ÚNICOS?

Luiza (Estadual) e Pierre (Federal) serão os únicos nomes para representar Bezerros nessas eleições? Diz um ditado que “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”, pois bem, o que estaria impedindo outras lideranças mais encorpadas se lançarem no pleito? Seria o fato de ver primeiro a dobradinha política com candidatos de fora, que geralmente gera o toma lá, dá cá? Possivelmente!

CURTAS

O final do mês de janeiro já está entrando na reta final sem que nenhum processo simplificado tenha sido publicado pelo Governo Municipal. Se a ideia e fazê-lo até o mês de março, cada dia que se passa será importante.

Morgana Tamyres e Rosa Soares comemoraram idade nova nesta segunda-feira (17). Duas figuras importante no cenário político-social de Bezerros. A elas os nossos votos de felicidades!

A prefeita Lucielle prometeu em campanha que instituiria escolas municipais no modelo integral. É esse o modelo que torcemos e acreditamos. Alunos protagonistas!!!

Vai acontecer na Serra Negra mais uma amostra de cinema. No ano passado, o ex-prefeito Breno foi criticado por investir 40 mil reais nas exibição de filmes.

Bezerros não seguiu as gestões de Gravatá e Caruaru que fizeram o rateio de recursos do FUNDEB aos professores. Em Caruaru, os recursos chegaram a 46 milhões de reais.

Não se viu por parte da classe de professores um contraponto ao modelo de escola do presidente Bolsonaro que a prefeita Lucielle abraçou para Bezerros.

Por José Flávio de Melo

Share

DESTAQUES DA REGIÃO

Faringes da Paixão (Foto: Luka Santos/ G1)ROMARIA: SHOW’S SERÃO REALIZADOS EM SÃO JOAQUIM DURANTE A PROGRAMAÇÃO CULTURAL>>>>Na sexta, a Banda Musical Mariano de Assis de Panelas e a Banda Amigos Sertanejo, a partir das 21h.

>>>>Governador anuncia mais 100 policiais militares para Caruaru e 160 para os demais municípios do Agreste

>>>>1º Escambo Cultural é realizado em centro de compras de Caruaru, PE

>>>>PEQUENO CARUARUENSE PRECISA DE AJUDA11944769_754635014662263_1554851682_n

>Segunda feira tem Desfile Cívico em Gravatá,Mais de 30 escolas participam do evento

>Gravatá :Dois homens morrem após serem arremessados de moto na BR-232

>Curso sobre parto humanizado está com inscrições abertas em Caruaru

Share