O TCE recebeu denúncias sobre problemas nas transições de mandatos em vários municípios pernambucanos. As denúncias são referentes, justamente, a atrasos de pagamentos de servidores, demissão de médicos e falta de medicamentos.
O procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPCO), Cristiano Pimentel, observa que, em muitas cidades, mesmo com a folha atrasada os prefeitos priorizam o pagamento dos fornecedores em detrimento à manutenção dos serviços básicos de saúde e educação. “São esses critérios que precisamos ficar alerta”, diz. Em algumas localidades, como Ribeirão, o promotor pediu bloqueio das contas.