Na proximidade do dia do meio ambiente – 05 de junho, a flora urbana é agredida criminosamente em nossa cidade. O mais recente fato ocorreu nesta ultima quinta feira na avenida Agamenom Magalhaes, na proximidade do Fórum Judicial e da Promotoria Publica, A cidade carece do conscientização diária nas escolas, igrejas e outros convívios sociais para ser difundido o zelo constante da natureza nossa grande mãe. O plantio de 10 mil arvores aproximadamente é necessário para tornar nossa cidade mais amena e saudável aos moradores urbanos. O plantio de árvores esta aquém desta meta, uma vez que o órgãos públicos não promovem tal iniciativa tão simples – plantar uma árvore – em nossas calçadas, quintais e terrenos baldios . Esta missão irá amenizar o calor que assola a população e o convívio urbano tornando insuportável a vida do cidadão. Em outros estados da federação a proteção ao meio ambiente é matéria diária. O cidadão infrator que agredir o meio ambiente é punido severamente com pesadas multas e até com prisão para coibir este ataque tão agressivo aos direitos difusos. As escolas diariamente difundem esta conduta e promovem o plantio de árvores e cobram a proteção dos rios é córregos, Combatem o lançamento de fumaças nos ares pelas indústrias. O nosso rio Ipojuca nesses últimos meses tem recebido fortes correntes de águas pluviais que lhe proporcionaram limpeza natural e o avivamento de suas vegetações ciliares e voltou a requintar o seu trecho que corta nosso centro habitacional e comercial. Porem imediatamente é agredido com remessa de materiais descartáveis do comércio e de casas que o circunvizinham agredindo o pelas margens . O nosso rio é transformado no maior “GARI” urbano, e nos meses seguintes volta a ser depósito de lixo urbano exalando odor terrível . A fiscalização municipal tem por obrigação de plantar árvores no núcleo urbano e proibir com pesadas multas os infratores que criminosamente cortam nossas árvores nas barbas das autoridades. Recentemente a Asplama, passou a cuidar do meio ambiente e promover reuniões e audiências públicas para a conscientização ato desenvolvido pelo seu diretor que possui grande cultura ambiental. Porem imediatamente após algumas sessões realizadas fora destituído da função tendo a iniciativa silenciada. Ficou claro que causou inquietação nos responsáveis pelo setor ambiental e novamente voltamos a ver inércia da Secretaria de Obras. A Decretaria de Agricultura é omissa neste mister. Até quando esta herança cultural será postergada ao cidadão comum para que ele em seu livre arbítrio corte tantas e quantas árvores que julgar necessário e a autoridade permanecerá silente desconhecendo as leis ambientais? Nos meses finais do ano passado inúmeros caminhões de lenha foram barbaramente tiradas de nossas árvores urbanas e a população passou a sofrer os rigores de nosso verão. ( EDLIFE – Jorn. Rep. Fot. DRT-RJ 14.585)