Nova oportunidade surge para a escolha de vereadores, prefeito e vice-prefeito na próxima gestão municipal bezerrense, sendo certo que o eleitor novamente terá e será responsável pelos bons ou maus políticos que venham a escolher, simplesmente com seu voto – ele será dentre em breve o protagonista do atual e vento politico partidário . Os políticos que ocupam atualmente o poder estão satisfazendo seus desejos? Reelejam novamente. Em caso contrário os substituam neste pleito eleitoral de outubro, é mais uma oportunidade excelente ao livre arbítrio do eleitor. A realidade está estampada no dia a dia da cidade, podemos observar com nitidez: A saúde não está agradando o povo. Faltam médicos, e a Farmácia Municipal não atende a demanda – faltam medicamentos. O bloco cirúrgico da antiga maternidade está desativado há muito tempo. A gerencia da agricultura da mesma forma tem deixado a desejar e chegou até a fechar as portas do prédio de sua tradicional sede, recentemente, onde também funcionava uma linda sementeira em anexo. As ruas estão infestadas de buracos e para variar os excessos de lombadas irregulares. As calçadas estão sendo invadidas pelos maus munícipes, ocupando-as de materiais para comércio informal e até clandestino inclusive transformadas por motociclistas e motoristas em estacionamentos. As metralhas e invasões por construções irregulares em todos os quadrantes do espaço urbano. Praças foram loteadas por comerciantes clandestinos e informais. No setor de desenvolvimento imobiliário despontam inúmeras empreitadas de loteadores de ocasião, onde as ruas e os espaços são impróprios para construção civil imobiliária, não possuindo o básico em infraestrutura como determina a lei federal 6766 e código de postura, Plano Diretor Municipal – . A gerencia do trânsito urbano não obedece o Código de Transito Brasileiro em todos os seu conteúdo legal. Aqui a lei do tráfego é local de acordo com a ideia do chefe do setor do DEBETRANS. O meio ambiente não é respeitado e vemos o Rio Ipojuca ser usado para depósito diário de todo o tipo de lixo residencial. As poucas árvores são criminosamente podadas fora das normas da agronomia e ao final extirpadas de nossas ruas. É oportuno perguntar: – Até quando teremos a bagunça administrativa em que nos encontramos? E da mesma forma é hora de perguntar: Por que nossa cidade se desenvolve de forma diferente das demais cidades do agreste pernambucano? Finalmente, é hora tática de se questionar: – “ Chegou o momento da mudança ou tudo continua como dantes no castelo de Abrantes?”- .
(EDLIFE)