Bezerros teve uma semana triste, com o falecimento de pessoas conhecidas, de carisma e uma delas é o Vavá do confeito, para outros mais íntimos, Vavá do cafezinho. Ali na sua barraquinha, atrás da Igreja da Matriz, acolhendo muita gente pra uma conversa, beber uma água ou comprar os doces que ele vendia desde meu tempo de infância.
Me lembro bem, nas festas de natal e ano novo, a sua carrocinha na esquina da Praça da Bandeira, uma TV miudinha e a simpatia com as pessoas, meus olhos enchiam de brilho com tanto doce. Depois, houve a reforma e Vavá ganha uma barraca só dele, um cantinho mais aconchegante e ponto dos amigos. Até forró tinha aos finais de semana, bastava juntar uma turma.
Conheci Vavá de verdade na época da faculdade de jornalismo, quando esperar o ônibus na praça e ele oferecia companhia pra comentar sobre um jogo, política, trânsito e até da missa. Vavá não vai mais servir seu cafezinho nem vender mais seus doces, sua barraquinha vai ficar ali, no mesmo local e sua lembrança em mim todas as vezes que eu passar. Valeu, Vavá, como você dizia, valeu, gordinho!
Me lembro bem, nas festas de natal e ano novo, a sua carrocinha na esquina da Praça da Bandeira, uma TV miudinha e a simpatia com as pessoas, meus olhos enchiam de brilho com tanto doce. Depois, houve a reforma e Vavá ganha uma barraca só dele, um cantinho mais aconchegante e ponto dos amigos. Até forró tinha aos finais de semana, bastava juntar uma turma.
Conheci Vavá de verdade na época da faculdade de jornalismo, quando esperar o ônibus na praça e ele oferecia companhia pra comentar sobre um jogo, política, trânsito e até da missa. Vavá não vai mais servir seu cafezinho nem vender mais seus doces, sua barraquinha vai ficar ali, no mesmo local e sua lembrança em mim todas as vezes que eu passar. Valeu, Vavá, como você dizia, valeu, gordinho!
Texto: Joelson Lima
Créditos: Bezerros Agora/ Bezerros Agora
