DICAS DA FONO

FONO
Clécia Siqueira é Fonoaudióloga Clínica formada pela UFPE  há 10 anos e Especialista em Saúde Coletiva. 

“Por que as vozes são diferentes?” É o assunto da Coluna Dicas da Fono dessa semana.  Alexandre Enoki, em 2015, citou que  a voz é uma característica tão exclusiva, que até gêmeos idênticos possuem vozes diferentes. Inúmeros fatores determinam essa variação, entre eles o comprimento e espessura das pregas vocais (ou cordas vocais) e as diferenças anatômicas da garganta. As cordas vocais das mulheres crescem menos que as dos homens, daí a frequência da voz feminina ser mais aguda, por exemplo. Além das cordas vocais, alterações hormonais, principalmente na adolescência, também influenciam no tipo de voz. A voz que você chegar à vida adulta será, provavelmente, a que te acompanhará por boa parte da vida. No entanto, com o envelhecimento, ela tende a mudar, porque, depois de uma vida toda de conversa, as cordas vocais e o tecido que a reveste começam a enfraquecer e as membranas ficam mais finas e secas. Se você sentir rouquidão por mais de 15 dias, cansaço e/ou esforço para falar, pigarro constante, voz sumindo ou falhando e perda súbita da voz é  necessário procurar um Médico Otorrino e um Fonoaudiólogo. Cuide bem da sua voz!

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