Diante de certas situações alguns conflitos são originados pela “extravagância” das palavras ditas e das atitudes precipitadas. Muitas vezes, tomados pela emoção impensada e pelos comandos dos nossos impulsos instintivos agimos incoerentemente, magoamos ou somos magoados, e dependendo das circunstâncias, alguns desentendimentos podem tomar proporções maiores, resultando em “conflitos rancorosos” e “mágoas destrutivas”, que podem romper laços e ultrapassar os anos sem a possibilidade de “perdão” ou de um “pedido de desculpas”. Independente de quem está com a razão perante um contexto de discordâncias e discussões, nenhum motivo pode tornar-se importante o suficiente para interferir negativamente nas relações já construídas. O senso deve prevalecer diante dos momentos conflituosos e das situações que exigem calma, respeito e prudência, pois muitas vezes uma conversa mantendo o “equilíbrio” entre “ouvir e falar” pode evitar danos desastrosos, e arrependimentos torturantes.A palavra para hoje é DIÁLOGO.
