Como anda a nossa política municipal de geração de emprego e renda?

Os dados do Caged sobre geração de postos de trabalho coloca em xeque a política municipal de geração de emprego e renda (se é que ela existe), afinal se o estado e o país vem registrando números positivos algo de muito errado deve está acontecendo no município. De janeiro a julho foram mil e cem empregados a menos na Terra do Papangu e isso abre brecha para questionar o papel do governo Luciele no setor de economia. Afinal, o que deixou de ser feito para assistirmos essa sequência de negatividade na área econômica mês após mês?

Alguns fatos podem nos dá a resposta:

*Como anda a ideia daquela cooperativa para os nossos catadores de reciclados ou o planejamento de um o novo concurso público que oportunizasse mais 500 vagas efetivas no município?

*Por estarmos numa região do Polo de Confecções do Agreste, que gera milhares de oportunidades de trabalho, o que foi feito para a profissionalização de mulheres e homens em curso de corte e costura através de associações e cooperativas?

*Somos a terra do Bolo e do Doce, e o que poderia ter sido feito para que nossa produção de fundo de quintal ganhasse novos mercados ampliando a nossa produção?

* No turismo, o porquê de se ignorar um equipamento como teleférico da Serra Negra que garantiria excursões todos os dias da semana e consequentemente a movimentação de bares restaurantes?

Pois é, a resposta para as alegações acima soam um verdadeiro silêncio brutal, porque simplesmente não há política de geração de emprego e renda a nível de município. Os dados do Caged desnudam os fatos apontando responsabilidades. É hora de reagir!

Por Flavio Melo ( fundador do Bezerros Hoje).

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