Autor: Redator

De alguma forma, mesmo quando nos “recuperamos” dos ferimentos de uma queda, a gente permanece “propenso” a sentir dor e a cair muitas outras vezes. E às vezes leva um longo tempo para a gente se “recuperar” de algumas perdas, de algumas decepções, de algumas desilusões e de alguns ferimentos, e demora tão pouco para que sejamos feridos novamente, machucados desprevinidamente, ou até mesmo jogados ao fundo do poço. Em meio às turbulências dos relacionamentos, perante as fragilidades dos laços em construção, e mediante todas as relações, sejam amorosas, sociais, afetivas ou profissionais, a vida nos ensina diariamente que não temos “garantia” contra quedas e sofrimentos, que não podemos nos proteger inatingivelmente das dores que podem penetrar nosso coração, e desestabilizar nosso equilíbrio emocional, racional ou espiritual. Portanto, independente do número de cicatrizes que cultivamos, das experiências negativas que vivenciamos, das decepções que nos desapontaram, e das feridas que nos fizeram sangrar, nós não estamos “condenados” a perecer diante das circunstâncias dolorosas, todavia, poderemos sempre “reagir”, enxugar as lágrimas, levantar a cabeça, dar adeus para as histórias desgastantes, refletir nas possibilidades de mudanças, e encerrar os ciclos desfavoráveis, porque a vida é constituída de “términos e inícios”, e apesar do coração ainda dolorido perante muitas situações, a melhor saída é encher-se de “esperança” e de “coragem” para iniciar novas rotas.
A palavra para hoje é RECOMEÇO.

Nem sempre o que a gente “planeja” acontece igualmente ao que a gente esperava. Nem sempre aquele “pedacinho de felicidade” tão almejado vai está facilmente logo alí na esquina do nosso caminho. Nem sempre aquele “algo bom” acontecerá de forma tão “boa” quanto a gente apostou. Nem sempre os “resultados” serão exatamente os mesmos que aguardamos ansiosamente, nem sempre as pessoas “corresponderão” às expectativas que depositaremos nelas, e nem sempre as sementes que a gente plantar darão “frutos”. A realidade é que “nem sempre” a vida vai acontecer como a gente quer, como a gente arquiteta, como a gente determina. Mas embora “viver” ocasione tantas limitações, tantas decepções, frustrações e impossibilidades, a gente tem que “encarar o desafio” de superar todas as dificuldades, de suportar todas as dores, de conviver com todas as cicatrizes, e de seguir em frente “apesar” de todas as perdas, quedas e fracassos, porque “nem sempre” teremos todas as respostas e nem a “vida” do jeito que a gente quer, mas sempre haveremos de ter a “oportunidade” de “continuar” tentando, e em algumas dessas “tentativas” a vida pode nos surpreender, e a gente acaba alcançando tudo que almeja.
A palavra para hoje é PERSEVERANÇA.

Correr atrás, seguir em frente, explorar as possibilidades, apostar nas oportunidades, acreditar que dias melhores virão, e que o melhor está por vir, é sempre a maneira mais “otimista” e “determinante” para nos conduzirmos diante de nossos dias, e perante todos os caminhos que ousamos trilhar. Problemas, desafios e dificuldades serão percalços frequentes por onde formos, e não há como evitá-los definitivamente, mas há como nos “fortalecermos” mediante eles, com coragem, com determinação, com positividade e audácia para “encararmos” os obstáculos e nos “lançarmos” confiantemente sobre os objetivos que almejamos conquistar, e sobre os novos horizontes que desejamos percorrer. “Acreditar” e “lutar” diariamente é a “força propulsora” para que possamos “acertar” o alvo das realizações.
A palavra para hoje é FOCO.

(Mariana Helena de Jesus)
www.marianahelenadejesus.blogspot.com.br

É quase impossível conter a frustração quando algo que tanto planejamos não ocorre dentro da nossa expectativa prevista. Muitas vezes nos “focamos” tanto em um único projeto, em um determinado objetivo, em um planejamento com todos os detalhes já imaginados, com todo o trajeto já definido, que esquecemos de nos “alertar” sobre as possibilidades de erros, de fracassos, de perdas, ou de atrasos, e quando o resultado “inesperado” e “desfavorável” acontece, aflora em nós o “pessimismo” e a “desmotivação” por novas perspectivas, e nos angustiamos por termos perdido uma chance de acerto, de realização, uma chance de prosperarmos diante de uma conquista alcançada. Mas vale lembrar e refletir que quando colocamos Deus no comando de nossos passos, e quando afirmamos confiantemente que nos submetemos a vontade dEle, então o desespero, a revolta, a indignação e a intolerância não podem nos conduzir em meio a essas circunstâncias indesejáveis. E nem podemos nos permitir tomarmos decisões ou fazermos novas escolhas pelo impulso da insatisfação, e nem pelo furor da precipitação. Deus está agindo especialmente naqueles momentos que julgamos estarmos sozinhos, pois Ele trabalha no silêncio, e usa algo que deu “errado” para nos guiar no tempo certo, e nos mostrar que não há “atrasos” no tempo dEle, apenas um propósito com hora propícia para acontecer. E saber “esperar” é parte fundamental do propósito.
A palavra para hoje é PACIÊNCIA.