“ESSA FESTA JÁ ERA PARA TER SIDO PLANEJADA DESDE O ANO PASSADO”, DIZ UM DOS IDEALIZADORES DO SÃO JOÃO DA SERRA NEGRA

Um dos idealizadores do São João na Serra Negra, o advogado Edgar Lino, casado com a professora Rosa Soares, que já foi vereadora e ex-Secretária de Educação e de Turismo ( governos Lucas/Samuel), foi às redes sociais cobrar posicionamento da gestão Municipal, governo Lucielle, sobre a realização do São João da Serra Negra. “O Forró na Roça da Serra Negra já está sedimentado na cabeça do turista regional do nosso Estado e atinge até mesmo outros Estados. O seu lugar no rol das promoções regionais, está solidamente reservado para os turistas mais próximos. Não podemos competir com Campina Grande e Caruaru. No entanto, não podemos deixar a peteca cair…”, alertou. Edgar foi saudosista ao lembrar do evento Ecofestival, realizado com sucesso na Serra Negra, e que foi esquecido. Apelou pela origens da prefeita e do secretário, que, segundo ele, “se gabam originários da localidade” e, portanto, não deverão deixar não realizar. O desabafo do advogado, em defesa do evento, se deve a uma recente declaração do Secretário de Turismo, Vandiael Laurentino, ao informar ‘que nada estaria definido sobre o evento’. De fato, ao contrário de outros polos, Bezerros ainda não confirmou oficialmente a festa junina. A sinalização para tal foi dado pela prefeita como forma de suspense, além de sua participação em reunião para tratar da segurança dos festejos juninos da região.

“…ESSA FESTA JÁ ERA PARA TER SIDO PLANEJADA DESDE O ANO PASSADO, POIS A GRADE DE ARTISTA, EMBORA DO BAIXO CLERO, JÁ ESTÃO COM SEUS CONTRATOS SELADOS DESDE DE DEZEMBRO PRETÉRITO. VAMOS SECRETÁRIO NÃO QUEIRA QUE ESSA LUZ DO TURISMO DE NOSSA SERRA NEGRA SE APAGUEM!”.

Coluna política de junho de 2019: Em 2001, a então secretária de Turismo de Bezerros Rosa Soares e o Diretor de Agricultura, Edgar Lino, apostaram numa festa junina em plena zona rural. O projeto foi apresentado ao prefeito Lucas Cardoso ( já falecido) que deu sinal verde mesmo sob a saraivada de críticas de uma oposição raivosa, que chamava o polo cultural, construído no final dos anos 90, de elefante branco. O resultado é o que todos já sabem. Temos hoje uma das festas juninas mais concorridas do Estado.
Share